domingo, fevereiro 24, 2008

o tac patafix





















Para quem não quiser ligações intensas e perfeitas, aconselho o tac.
Trata-se de uma pasta tipo pastilha elástica, só que não se pode mastigar, claro.
Enquanto dura é bom (dura, aqui, é verbo e não adjectivo, porque de facto o tac quer-se mole).



O tac proporciona uma ligação efémera, passageira, sem grandes compromissos. Pode quebrar-se a ligação sem danos para os materiais ligados. Isto é muito importante.
Ou então é um compromisso que se pode quebrar sem grandes complicações e até substituir-se por novo material adesivo que pode fixar a ligação com maior durabilidade.

De resto, sou absolutamente contra a Supercola 3, que liga as partes para não mais serem separadas. Só em casos de absoluta necessidade.
Já me aconteceu os materiais estarem colados com Supercola 3 e depois partirem-se de novo, mas noutro ponto do objecto.

Eu utilizo o tac com alguma frequência e tem resultado. Mesmo uma ligação que, à partida, se poderia ter como temporária, às vezes, resiste mais do que o previsto e para desfazê-la é preciso uma decisiva intervenção exterior.

Em outra altura falarei de outras colas, nomeadamente a cola de contacto, cujo funcionamento merece uma atenção especial.

domingo, fevereiro 17, 2008

funcionamento do velcro

Para que serve o velcro, esse material extremamente útil, cuja história e funcionamento se pode até ver aqui?

É um aglomerado de fios torcidos e enganchados, com uma complicação apenas aparente, que, afinal, nos facilita tantas ligações.

E às vezes as ligações que queremos são tão difíceis, só porque a aderência é frouxa e temos medo dos emaranhados necessários.

Certas coisas é melhor usá-las, porque são úteis, sem se saber como nasceram ou até como funcionam. Outras não.

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

LOGROTIPO