transparência mínima
Desde que comecei a utilizar papel de seda colado sobre um suporte adequado, um pouco de cartolina, por exemplo, obtenho transparências que me interessam, para que se adivinhe o lado-de-lá, o para-além do imediato.
Este trabalho, realizado em 2003, é uma miniatura, como muitos outros (6,5 x 9,5 cm). Posso conseguir superfícies lisas ou enrugadas. Antes de chegar a este ponto, fiz muitos desenhos gestuais de montanhas recortadas e de linhas de horizonte.
Os trabalhos com colagem parecem-me um bom exemplo da fixação do gesto, ou seja, a secundarização de que tenho vindo a falar. Neste caso concreto esta explicação não é auto-análise, é uma tentativa de explicar o funcionamento de certa expressão plástica praticada por mim e por outros. Creio que isto se pode passar noutras formas expressão, como a poesia e a prosa, a música e a dança.
Este trabalho, realizado em 2003, é uma miniatura, como muitos outros (6,5 x 9,5 cm). Posso conseguir superfícies lisas ou enrugadas. Antes de chegar a este ponto, fiz muitos desenhos gestuais de montanhas recortadas e de linhas de horizonte.
Os trabalhos com colagem parecem-me um bom exemplo da fixação do gesto, ou seja, a secundarização de que tenho vindo a falar. Neste caso concreto esta explicação não é auto-análise, é uma tentativa de explicar o funcionamento de certa expressão plástica praticada por mim e por outros. Creio que isto se pode passar noutras formas expressão, como a poesia e a prosa, a música e a dança.
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