quarta-feira, junho 15, 2005

efémero objecto construído com restos calcinados de um efémero hotel

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Caminhei cerca de três horas, com poucas paragens. Lembro-me de ver uma espécie de antigo posto de controlo da polícia, envidraçado, que mais tarde vim a saber que era conhecido pelo “açucareiro”. Fui até ao aeroporto, mas o meu fito era outro. Ver as ruínas do “Hotel do Aeroporto”, que ardeu em 1998. Estavam a construir um hotel novo sobre as cinzas. Ainda encontrei e recolhi alguns restos chamuscados, pedacinhos de madeira, vidros calcinados daquele que era também conhecido por “Casa do Vidro”, ou “The Gink”, ferragens variadas, pedacinhos de alcatifa, parafusos e pregos... (diário de Santa Maria, Açores,julho de 2001)

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