segunda-feira, setembro 05, 2005

água livre

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Se eu quisesse de novo escrever sobre o tema inutilia truncat (corta as coisas inúteis) podia colocar esta fotografia do Aqueduto das Águas Livres. Pela essencialidade, pela economia de meios, pela determinação do seu desenho.
Aqui, ao fim da tarde, o equilíbrio da forma apazigua o olhar. Porque a forma também é um conteúdo. Porque esta forma se recorta no céu limpo como um templo grego se recorta num céu mediterrânico. Sem as ambiguidades dos céus nebulosos do norte romântico. Na justa medida.

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