segunda-feira, setembro 12, 2005

cadeiras

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Respiro o sol da mesma maneira que olho as cadeiras à volta do mar, com um resto de luz na fundura dos olhos, um traço repetido sobre a pele. Se não fosse o corpo escondido quando as aves passam, podia experimentar a praia com as palavras. Mas é tempo para que o corpo se divida e se multipliquem as células, até se tornarem invisíveis nos objectos de mármore, nos bibelôs dos dias.
excerto de "estação suspensa"

2 Comentários:

Às 3:18 PM , Blogger António Ferra disse...

aos visitantes do "funcionamento":
quando virem comentário excluído quer dizer que eu ainda não arrajei processo de vencer aqueles automáticos em inglês, espécie de praga. Ainda não sei o funcionamente de certas coisas...

 
Às 3:29 PM , Blogger António Ferra disse...

teste: Já consegui.

 

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