Discurso de Alfredo Marceneiro a Gabriel García Marquez
Dinis Machado
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Um título que não é para todos, é preciso andar por aqueles lugares e ter irreverências surreais. É uma bonita edição, apenas com trinta páginas. Preciosas. A mancha é reduzida, como se pode ver pela imagem, o que acaba por dar uma maior intensidade ao texto. Vale a pena (re)ler Dinis Machado. Não obedece às questões da circunstância actual da escrita narrativa. Uma escrita urbana de certa Lisboa, com a abordagem poética que a cidade lhe merece. Que não está só, leia-se Nuno Bragança, sobretudo o de “A Noite e o Riso”, que é, de facto, o que fica para a história, ao lado de outras tentativas de mérito, mas menos intensas e mais despretensiosas, como Mário Zambujal, por exemplo.
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Um título que não é para todos, é preciso andar por aqueles lugares e ter irreverências surreais. É uma bonita edição, apenas com trinta páginas. Preciosas. A mancha é reduzida, como se pode ver pela imagem, o que acaba por dar uma maior intensidade ao texto. Vale a pena (re)ler Dinis Machado. Não obedece às questões da circunstância actual da escrita narrativa. Uma escrita urbana de certa Lisboa, com a abordagem poética que a cidade lhe merece. Que não está só, leia-se Nuno Bragança, sobretudo o de “A Noite e o Riso”, que é, de facto, o que fica para a história, ao lado de outras tentativas de mérito, mas menos intensas e mais despretensiosas, como Mário Zambujal, por exemplo.
Ilustrações de Fátima Vaz
Ed. Livraria Bertrand
Novembro de 1984
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