Para refrescar
A ventoinha foi comprada na Remar, uma ONG cujas iniciais significam reabilitação de marginalizados.
Tenho por hábito visitar estes templos do second hand* onde se encontra sempre o inesperado. Inclui-se também a Reto – Associação Reto à Esperança, com idênticos fins. Mas não basta ir a estes e a outros sítios apenas uma vez, é necessário voltar e ver o que vai aparecendo, ou seja, de que passados e objectos as pessoas se querem libertar, mobiliário, roupa e memórias incluídas.
Esta ventoinha é um objecto dos sixties no seu melhor. Exigiu limpeza e oleamento, mas funciona impecavelmente em três velocidades.
E refresca.
Quase me apetece dizer: coloquem o vídeo em full screen, liguem o som e aproximem-se do monitor.
* ver nota sobre o post anterior
4 Comentários:
Tenho uma idêntica comprada à alguns anos e que funciona lindamente. Gostei principalmente do teu último parágrafo. És um grande "idiota" e com o calor que está talvez alguém siga a tua ideia.
Um abraço deste teu grande amigo,
J.J.
Este comentário foi removido pelo autor.
Just great, my friend!
:)
Hugssssssssss
a margem
dos que na margem sonham
e abrem as soturnas portas
dos "homenzinhos" sem sonho
essas portas de luminosidade incompreensível aos demais das normas
mortas...
(um grande abraço, querido amigo AF,aureli.)
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